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Umidade atmosférica

A umidade atmosférica pode ser relativa ou absoluta, sendo que a umidade relativa é a relação entre a umidade absoluta e seu ponto de saturação.

As chuvas são consequências da saturação da umidade atmosférica
As chuvas são consequências da saturação da umidade atmosférica
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A quantidade de vapor de água que existe na atmosfera varia de acordo com diversos fatores, como vegetação, hidrografia, entre outros. Em geral, a atmosfera recebe umidade das águas oceânicas e continentais. Além da contribuição das plantas, que por meio do processo de evapotranspiração emitem grande quantidade de umidade para a atmosfera. Na região da Amazônia, por exemplo, cerca de 50% das chuvas são provenientes da evapotranspiração promovida pelas plantas.

O vapor de água contido na atmosfera resulta na umidade atmosférica, que pode ser relativa ou absoluta. A umidade relativa corresponde à relação que há entre a porcentagem da umidade absoluta e o ponto de saturação, é indicado geralmente por %.

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A atmosfera possui um limite quanto à quantidade de vapor de água presente. Isso quer dizer que ela não consegue manter em suspensão uma quantidade elevada de vapor de água em sua estrutura, quando chega ao ponto máximo dizemos que atingiu o ponto de saturação.
Ao alcançar esse ponto de saturação, todo vapor de água existente torna-se mais denso e se transforma em nuvens, essas poderão desencadear um fenômeno climático - as precipitações - que podem vir em forma de chuva, neve ou granizo.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia

Escritor do artigo
Escrito por: Eduardo de Freitas Escritor oficial Brasil Escola

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

FREITAS, Eduardo de. "Umidade atmosférica"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/umidade-atmosferica.htm. Acesso em 24 de abril de 2024.

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