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Partícula Beta e o Câncer de Pele

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A partícula beta pode ser um pósitron ou um elétron. O elétron é utilizado hoje em uma modalidade médica chamada radioterapia.

Podemos obter os elétrons a partir de elementos radioativos que, em seu decaimento, emitem a partícula beta menos (elétron), ou através do acelerador linear que tem o mesmo princípio de funcionamento do aparelho de raios x convencional.

O elétron é uma forma de radiação corpuscular que transporta energia. A energia transportada pelos elétrons pode ser utilizada com a finalidade de tratar o câncer de pele.

A associação desse tipo de radiação ao tratamento de câncer de pele tem ligação direta com o poder de alcance e penetração que a radiação possui.

As partículas beta mais e beta menos são atenuadas bruscamente em virtude de seu curto poder de alcance por até mesmo uma pequena placa de acrílico. Logo, diversos tipos de câncer superficiais podem ser tratados sistematicamente utilizando elétrons.

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Por Frederico Borges
Graduado em Física
Equipe Brasil Escola

Eletromagnetismo - Física - Brasil Escola

Escritor do artigo
Escrito por: Thiago Ribeiro Escritor oficial Brasil Escola

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

RIBEIRO, Thiago. "Partícula Beta e o Câncer de Pele"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/particula-beta-cancer-pele.htm. Acesso em 18 de abril de 2024.

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