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Como eu me vejo, enquanto educador, diante da juventude hoje?

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A juventude de hoje tem seus valores modificados ao longo do tempo e sua atuação é bem mais dinâmica que antes. Precisamos estar antenados à esse movimento para melhor entendê-lo.

Nosso papel, enquanto educador, também é transmitir conhecimentos específicos que cabe a disciplina que lecionamos, mas temos uma função bem maior, “social”, a de formar cidadãos responsáveis por suas atitudes; questionadores na sociedade em que vivem; participativos na tomada de decisões, respeitando diferenças e que a democratização existe para terem o direito de serem jovens.

Para muitos colegas, tenho uma postura diferenciada enquanto profissional da educação, pois acham que sonho demais, que passo a mão na cabeça dos nossos alunos, que permito decidirem o que deve ser feito, somente, por mim.

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Nós, educadores, devemos permitir ao aluno ter voz, dando oportunidades de decisões, escolhas e opções; através da participação, da cooperação, da organização decidimos nosso dia-a-dia, pois fazer nosso trabalho dentro da realidade dos jovens é mais significativo; a auto-estima sempre é trabalhada, pois com tantas inquietações: problemas, preconceito, descaso etc não nos sentimos motivados.

Papel árduo, porém gratificante.

Por Rodiney Marcelo
Colunista Brasil Escola

Escritor do artigo
Escrito por: Brasil Escola Escritor oficial Brasil Escola

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

ESCOLA, Brasil. "Como eu me vejo, enquanto educador, diante da juventude hoje?"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/educacao/como-eu-me-vejo-enquanto-educador-diante-juventude-.htm. Acesso em 28 de março de 2024.

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